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Dona Pavlova

Este é um blog sobre tudo e sobre todos... Culinária, Fitness, Moda, Viagens, Desporto, Atualidade, Animais, Ensino, Entretenimento, Fotografia, etc...

25
Out19

Desafio de escrita dos pássaros #7

Dona Pavlova

Tema: A Constança precisa duma mascara capilar mas o teu patrão só quer que vendas compotas de abobora com amêndoa. Convence-a  a escolher a compota para usar

 

A Constança olhou para o espelho do elevador e nem queria acreditar no que viu... um viajante a andar de um lado para o outro naquela cabeça tonta. Que susto que apanhou!!!

Foi logo a correr para a farmácia e cheia de vergonha disse que queria um champô para a pediculose para uma familiar. Lá lhe deram um champô e ela cumpriu o tratamento, mas como era muito forte, deu-lhe cabo do couro cabeludo e ficou com o cabelo uma lástima.

Foi a uma loja de produtos naturais e perguntou se recomendava alguma máscara capilar para apaziguar e retomar a bela e farta cabeleira que tinha.

A Dona Pavlova, funcionária da loja, cumprindo as ordens do patrão, só podia vender, naquele dia, compota de abóbora com amêndoa. Se cumprisse o volume de  100 frascos nessa semana ganhava 3 semanas de férias... e como lhe sabiam bem umas feriazitas!!! Para a convencer, disse-lhe que tinha um produto muito bom, um “2 em 1” que era uma compota e ao mesmo tempo uma máscara capilar comestível. Era remédio santo e numa semana o cabelo ficava totalmente recuperado e lindo. Só tinha que comer ao pequeno-almoço e ao jantar 4 colheres de sopa da dita compota e untar o cabelo massajando bem. Depois para retirar, devia esfregar com pão de centeio e comer. Devia fazer isso todos os dias durante  7 dias. Reiterou que logo nessa semana via os resultados e ia ficar hiper satisfeita.

Ainda que com certas incertezas, a Constança lá comprou 3 frascos e foi para cassa a correr, mortinha por experimentar. Cumpriu à risca com todas as indicações e depois de 1 semana ficou com outro problema para se preocupar: já não cabia nas calças, engordou 3 kg e engordou também os piolhos!

 

18
Out19

Desafio de escrita dos pássaros #6

Dona Pavlova

Tema: Escreve uma história romântica baseada no clássico "O Amor, uma cabana… e um frigorífico"

Para celebrarem o aniversário do namoro, o João e a Joana compraram um barco insuflável a remos e partiram num cruzeiro romântico pelo rio abaixo. Fizeram o treino matinal de superiores, apanharam sol, beberam champanhe e comeram morangos com chantilly, até que adormeceram agarradinhos, felizes e bêbedos.  Quando acordaram já andavam à deriva no meio do oceano. Começaram a ouvir um barulho estranho “puffffffffff” e deram conta que o barco começou a perder ar e a meter água. Iam naufragar....

Estavam a chegar a uma ilha deserta, no meio do nada, quando o barco “puf”, foi ao fundo. Nadaram e conseguiram chegar até à ilha. Eram náufragos, mas não tinham nenhuma bola de voleibol, apenas a roupa no pêlo e amor, muito amor...

Passado umas horas, caíram na real,  começaram a pensar e construíram uma cabana, mas daquelas de luxo, que são agora tendência, chamada “glamping” e que de campismo não têm nada.

Apenas utilizaram materiais que havia na ilha. Construíram um t2, com 127m2, cozinha com churrasqueira, uma casa de banho com uma banheira infinita e , vejam bem, um closet  para guardarem os tapa cús e afins que iam fazendo com as folhas de palmeira.

Estavam felizes e durante dias nem se lembraram que eram náufragos, mas começou a faltar-lhes algo:

- Ó João, apetecia-me algo... – disse a Joana.

- Queres que te vá buscar alguma coisa?

- O que eu queria era algo bom, que me matasse a sede.

O João pensou, pensou e disse: - Compreendo senhora. Para dizer a verdade já tinha pensado que o que nos fazia mesmo falta era um frigorífico. Imagina agora umas loirinhas bem fresquinhas... até podiam ser Sagres, marchava tudo!!!

- Ó João, como me conheces bem! É isso mesmo! O que me apetecia agora era mesmo uma mini... Amo-te tanto meu amor! Sabes sempre aquilo que preciso.

Passado uns meses, uma lancha da polícia marítima parou na ilha e viu-os. Perguntou-lhes se precisavam de ajuda e eles disseram que a única coisa que precisavam era de um frigorífico e de umas minis fresquinhas. No dia a seguir, já lá tinham o frigorífico cheio de loirinhas e todas as terças- feiras chegava um novo carregamento.

Já tinham tudo o que precisavam e claro, viveram felizes para sempre!

Até eu vivia...

 

 

 

13
Out19

Aracnofobia

Dona Pavlova

Para quem me conhece, sabe que sou uma das duronas, podem vir cobras, lagartos, leões e o resto do mundo animal que eu fico serena. Mas, meus senhores e senhoras, metam-me uma aranha à frente que eu fujo a sete pés...

E não é que na churrasqueira da casa da minha irmã eu começo a ver, ao longe, uma teia de aranha enorme. Já sei que onde há teia há aranha (esse bicho nojento e desprezível). Então fui valente, aproximei-me e vi isto:

IMG_0740.jpeg

IMG_0737.jpeg

Que nojo! Feia, enorme, nojenta... bem, até é um bocado gira, peluda e pestanuda!  Parecia uma tarântula.

Saí de lá e disse à minha irmã que tinha uma tarântula na churrasqueira, peguei nas minhas coisas e fui-me embora, antes que a gaja me atacasse. 

Hoje fui lá outra vez e a primeira coisa que fiz foi ir ver a minha "amiga", mas já lá não estava. Nem perguntei à minha irmã o que lhe fez e é melhor nem saber. Imaginem que ela diz que a dita cuja fugiu e anda por lá?! Nunca mais lá ponho lá os pés!

ODEIO ARANHAS!!! Não é medo, é mesmo ÓDIO!!!

 

11
Out19

desafio de escrita dos pássaros #5

Dona Pavlova

Tema: Estás na fila para o purgatório e Hitler está à tua frente. Ninguém o quer aceitar e a fila não anda. Escreve a tua intervenção para convencer um dos lados a aceitá-lo.

Então mas esta merd@ não anda??! Quero ir ver a novela e está a começar... Fónix, mas quem é que este gajo pensa que é, com aquele bigodito à putanheiro! O quê?! Como assim, não o querem “despurgar”... e já viram bem quem está atrás de mim? A Cristas e os restantes “tacheiros” que andam pela política do nosso país! Se assim for  e não os quiserem aceitar, estamos todos f@didinhos… eles voltam para a cena e quem se lixa somos nós. 

Vá, andem lá, deixem-nos entrar e vamos todos comer uma bela feijoada brasileira naquele tacho onde todos  comem e quem paga é o Zé Povinho! Além disso, no fim, ainda fumamos um gás daquele que faz rir e esquecer os problemas do dia a dia. Já chega, deixem-nos entrar!!!

Ide todos na paz do senhor!!! 

 

04
Out19

desafio de escrita dos pássaros #4

Dona Pavlova

 

A Beatriz disse que não. E agora? O que vou fazer para o almoço? Já tinha umas codornizes a descongelar...

Não sei se faça carne, peixe ou “assim assim”. Ela é esquisita e peixe só se for grelhado ou então um bacalhau com natas, umas pataniscas ou polvo à lagareiro (o seu prato predileto). Não tenho cá polvo nem bacalhau e não me apetece ir acender o lume para grelhar, por isso peixe fica fora de questão.

Vamos à carne, uns peitos de frango grelhados com ananás e uma salada mista era boa ideia... mas o que me apetecia mesmo era uma feijoada ou um rancho, daqueles que só a minha mãe faz. Mas não tenho tempo nem cá tenho o porco! E umas alheiras de caça no forno com um arroz de feijão? Ai que já estou cheio de fome, ela está a chegar e ainda não faço ideia do que vou fazer.

Se calhar faço uma  wok de vegetais ou uma quiche... Acho que vou ali ao pc àquele blog daquela miúda que faz umas receitas deliciosas e que tem o nome daquela sobremesa que eu adoro e que agora não me lembro o nome... Ah, já sei, Dona Pavlova! É isso mesmo! Ui, tantas coisas deliciosas, deixa cá ver uma coisita rápida...

Faltam 10 minutos para a Beatriz chegar e eu não fiz nada outra vez! Olha, quero lá saber, vou é ali buscar um pito assado... Pensando melhor, não tenho tempo e quando ela chegar não estou em casa e ela vai pensar que fugi.

Vou fazer-lhe uma surpresa e vou levá-la a almoçar fora ao seu restaurante favorito e comer “Sushi”. Ela não vai dizer que não e eu safo-me, digo que era mesmo o que me estava a apetecer...

As mulheres são umas complicadas!!!

 

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