Será que o metabolismo lento realmente dificulta a perda de peso?
Muitas pessoas tentam manter-se na dieta, fazem exercícios e mesmo assim não conseguem emagrecer. A justificação que mais se ouve é o "metabolismo lento". Mas será que é verdade?
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Será que o metabolismo lento realmente dificulta a perda de peso?
Muitas pessoas tentam manter-se na dieta, fazem exercícios e mesmo assim não conseguem emagrecer. A justificação que mais se ouve é o "metabolismo lento". Mas será que é verdade?
Pois é, fomos à Lampreia mais uma vez a Penacova e já estou com saudades... Comia aquilo todas as semanas Desta vez levámos a minha mãe para ela provar, mas se quisesse podia comer outra coisa - a chanfana também é maravilhosa assim como o cabrito assado. Eu disse ao G que se ela as visse no tanque antes que já não ia querer, pois são mesmo "cobras", mas mesmo assim ela quis provar e lá comemos os três 1 lampreia. Quando ela começou a comer perguntei-lhe:
- Então, gostas? É bom não é?
E ela respondeu:
- É, come-se...
E eu a meter-me com ela, pois vi a cara que fez:
- Então vou já marcar mesa para a semana repetirmos.
- Eu não venho! Só de as ver vivas até fico mal disposta...
É mesmo assim, ou se gosta ou se odeia... ela diz que se come, mas que não volta a repetir! Mais sobra...
Para quem não sabe, em Penacova a época da Lampreia é de Fevereiro a Abril, e é ver os restaurantes cheios e filas de espera para as pessoas provarem e deliciarem-se com a magnífica cabidela. Costumamos ir sempre ao mesmo restaurante, pois não engana e comemos o Arroz de Lampreia, que não é mais que uma cabidela do tal peixe acabado de pescar. Aqui, até se podem ver as Lampreias vivas na água e depois a serem retiradas para serem preparadas. O arroz estava delicioso e a Lampreia parecia carne... já estou a salivar. Não é à toa que dizem que é o "Banquete digno de um rei":
Quando chegará a Portugal? Eu subscrevo e vocês?
A Coexist, uma empresa britânica com sede em Bristol, está a implementar um sistema inédito: uma "licença de período" que permite às mulheres ficarem em casa "naquela altura do mês". Ao Bristol Post, uma das directoras da Coexist quebra o tabu: "Queremos políticas que reconheçam e permitam às mulheres tirar dias para o seu ciclo natural sem o classificar como doença". O objectivo é fazer com que o ambiente de trabalho saia favorecido. Bex Baxter explicou ainda que a empresa deseja que se "comece a falar da menstruação de uma forma positiva" e que esta medida poderá também fazer com que as mulheres trabalhem com mais afinco quando regressam ao trabalho. "É encontrar um balanço entre o trabalho e os ciclos naturais do corpo", explica a directora à mesma publicação. A maioria dos trabalhadores da Coexist são mulheres.
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