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Dona Pavlova

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01
Dez15

Locais onde a Dona Pavlova não se importava de pernoitar #27

Dona Pavlova

Ainda não é inverno por aqui, mas já parece... eu gosto é do calor, do sol,da água, de pouca roupa, e por isso não me importava nada de pernoitar e dar um saltinho até ao Song Saa Private Island em Sihanoukville.

Nas águas de safira quentes do golfo da Tailândia, as ilhas do Camboja são jóias naturais deslumbrantes. Encontram-se isoladas a apenas 35 minutos de barco a partir do porto de Sihanoukville. A maioria das ilhas permanecem subdesenvolvidos, constituídas por oásis desertos de florestas virgens, recifes tropicais e reluzentes praias de areia branca. É um verdadeiro  paraíso intocado.

Aqui, podemos caminhar nas floresta virgens, observar os recife tropicais repletos de peixes que nadam por baixo das "villas" ou ver animais raros da varanda. Aqui, não há intrusões. É possível participar em tranquilas sessões de ioga e de meditação, bem como relaxantes tratamentos de massagens de spa, entre outras atividades de lazer ou desportivas.  

É o primeiro resort de luxo na ilha privada do Camboja e é constituído pelas luxuosas villas, construídas com materiais naturais.

 

Mas fiquem com as imagens:

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Vamos fazer as malas?

 

Fonte

01
Dez15

O Banco Alimentar - a minha experiência

Dona Pavlova

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Parece que somos obrigados a dar alguma coisa ao Banco Alimentar e essa ideia e essa presunção levou-me a responder ao Sr Voluntário, que estava a pedir na porta do hipermercado no domingo, de forma que não estou habituada a responder. 

A história foi esta:

Vivo mesmo ao lado de um hipermercado, isto quer dizer que quando me falta alguma coisa é só atravessar a estrada e comprar. Pois que no sábado, fui ao dito cujo com a minha mãe e fomos fazer as compras da semana para ela e como costumo dar sempre alimentos para estas iniciativas, lá peguei nos sacos que estavam a dar à entrada e os enchi de vários produtos. Até dei mais do que habitualmente dou, mas até aí tudo bem... À saída, entreguei os sacos e fui à minha vidinha.

No domingo, para fazer uma sobremesa faltaram-me as natas. Então fui novamente ao hipermercado... é claro que me iam a dar outro saco, mas eu disse que já tinha dado ontem. À saída, numa outra porta, mesmo quando ia a passar pelos voluntários, como viram que eu não trazia nenhum saco, um deles, com ar de arrogante, dirigiu-me a seguinte "boca":

- Muito obrigado pela sua contribuição.

Saltou-me a tampa... ainda lhe perguntei se estava a falar para mim, e como ele disse que sim, disse-lhe que as pessoas não eram obrigadas a dar seja o que for, assim como ele também não era obrigado a estar ali. Depois de uma troca de palavras é que lhe disse que já tinha dado no dia anterior e que certamente até já tinha contribuído mais do que ele (sim, também já fiz voluntariado). Virei as costas e fui-me embora.

 

Eu, por acaso, até dou para estas causas, mas ninguém é obrigado a dar nada! E muito menos a ouvir estas "indiretas"...

Outro aspeto que me tenho apercebido é que agora é moda fazer voluntariado (e fico-me por aqui porque muito mais havia a dizer).

Por isso, Sr. voluntário que me mandou a "boca" e a tantos outros:

 

 Se estão de mau humor, fiquem em casa... não se façam de voluntários só para parecer bem, pois quem perde é a causa que estão a ajudar.

 

Sinceramente, fiquem sem vontade de voltar a contribuir... 

 

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